29 de dezembro de 2009

O bom e velho Ano velho | O tal Ano novo.

A grande maioria das pessoas (ridiculo isso. Se é maioria quer dizer que é grande, mas não vou mudar porque... tanto faz), alguns dias antes do final do ano, começam a pensar e vasculhar na memoria mudanças que aconteceram em sua vida nesse ano que está terminando. Mudanças de comportamento, no jeito como lidam com problemas, mudanças de lugar (sei la.. no emprego, ou casa ou o lugar da galedeira na cozinha pra andar menos quando tiver fome de guloseimas) ou simples coisas que aconteceram mas deixaram uma marca nesse tal livro da vida, seja de dedo melado, de lapis ou tinta.

Um ano é muito tempo e querendo ou não, acontece muita coisa nele. Várias pessoas e fatos. Vou tentar falar um pouquinho de como foi o meu e no final digo se ele realmente rendeu ou não. Não é necessariamente um texto interessante e pensando bem, não faço a menor ideia do que escrever. Gostaria de que quem lesse (será que alguém vai ler?) contasse num comentario como foi seu ano. O legal é que mesmo que um ano seja ruim, sempre vai ter um proximo pra ser bom ou ruim. Pensamento animador. (rsrs)

Virei responsavel por tudo no meu trabalho. O que não quer dizer nada porque o meu tudo é uma sala meio grande. Meu trabalho é um lixo. Voltei pra faculdade e fiquei o semestre inteiro não levando essa volta a serio e quase não falava com ninguém. No segundo semestre, as pessoas pelo menos sabiam meu nome. Fui ao show do Opeth. Nunca pensei que essa banda pudesse vir aqui e tive que ir. Foi absurdo!! o mais legal é que o lugar era tão ruim e pequeno que vc podia ver o show de pertinho de qualquer lugar. Niver o William e descubro que vodka me faz muito mal. Festa a fantasia e descobri que sou um emo engraçado. Na mesma festa conheço a Paula e isso fez valer muito a pena as queimaduras no couro cabeludo causadas pela chapinha e os apertos nos mamilos (rsrs). Salsi-fest e conheço mais pessoas legais. Parabens pra Re e pro Felipe que ficaram noivos essa semana. Nunca vi um casal feito tão um pro outro como eles. Casamento da minha prima Renata. Incrivel é que ela era minha prima de internet e a gente morava no mesmo bairro. Agora vou até na casa dela. Fui no show do AC/DC e não tenho comentarios porque foi muito bom! Praia em feriados e foi assim que descobri que odeio mar, piscina e qualquer coisa que me deixe enrrugado. Sou magrelo demais e não é uma coisa bonita de se ver. Voltei a falar com a Karol e isso realmente foi ótimo! Sofri por gostar de alguém, o que de certa forma ta virando uma coisa cotidiana. Mas isso é bom porque me faz enchergar as coisas de outro jeito mesmo esse sentimento não sendo retribuido.

Acho que lembro só disso por enquanto.

Fim de ano ta bem perto. Pra vc valeu a pena? Pra mim, com certeza e gostaria muito que acontecessem coisas que fizessem essa tal pena continuar valendo. Não faço idéia do que está por vir e sinceramente não quero saber. Fazer planos é inevitavel, mas nem todos são realizaveis. De qualquer forma tomara que seja um ano melhor que esse. Não sei se cresci ou amadureci nesse e quero acreditar que isso não me preocupa. Não quero ser o mesmo sempre.

Por enquanto é isso..

Obrigado por ler e se cuidem

ps. ainda insisto na vodka.

26 de dezembro de 2009

Festas

Oi, como vai?

O Natal é uma época que a maioria das pessoas gostam. Seja porque é quando a familia se reune, se comprimentam entre si, trocam presentes e finalmente comem e bebem muito.
O que faz o natal ser, pra vc, tão importante ou especial? É aquele presente que vc ganha da pessoa que gosta, ou a comida muito boa que sua mãe faz, ou a árvore falsa que fica na sua sala cheia de presentes com embalagens lindas prontas pra serem rasgadas?

Se reparar bem, o motivo que torna o natal um dia tão bom são apenas as coisas materiais que eles proporcionam pra cada um de nós. Poucos lembram daquele abraço apertado ou os desejos sinceros e bons daquela pessoa querida. Sinceramente não consigo acreditar nessa tradição de natal. Não gosto de trocar presentes, ou reunião de familia que só ocorre nessa época. O melhor, pra mim, é essa união que nasce entre as pessoas. O que, se pensar bem, é um problema porque isso só acontece nessa época.

As pessoas sempre comentam do espirito do natal. Que é um dia que demonstram afeto mutuamente ou um dia em que não se deve fazer coisas erradas. Expressar pras pessoas o quanto amam elas. Pensem bem. Será que a gente realmente precisa de um dia especifico pra fazer isso? Você realmente precisa de um dia pra dar um presente, ou pra fazer alguma coisa boa pra outro alguém?

Não preciso de um presente que foi dado pra manter uma tradição que nem sei de onde surgiu. Dou muito mais valor à preocupação que a pessoa que me abraça demonstra, querendo saber se o tudo de bom que ela desejou realmente se cumpriu. Pessoas que não fazem isso pra mim se tornam banais.

Todos os dias deveriam ser natais. Seria muito mais interessante com muito menos interesse.
Abrace mais, deseje mais e expresse o que sente mais vezes e não apenas nesse dia 25.

Esse é meu ponto de vista. Não tenho nada contra quem comemora do jeito tradicional, só gostaria que fosse um pouco mais além.

Acho que é isso..
Abraços

e obrigado por ler.

16 de dezembro de 2009

Felicidade


Oi, tudo bem?

Provavelmente esse vai ser mais um texto clichê sobre felicidade. Um amontoado de palavras de auto-ajuda pra alguém que não precisa. Mas sinceramente não ligo pra quem pensa assim porque eu sou um desses. De qualquer forma vamos lá. E desculpe, to virando um chato...


Vc é feliz?
Pergunta besta né?.. Parou pra pensar antes de responder? e se parou, consegue explicar porque a resposta afirmativa? Muitas pessoas querem ser felizes ou são felizes mas não conseguem dizer o porque. Acho que assim como o amor, a felicidade não pode ser explicada, nem comprada e nem passada adiante. Parece ridiculo pensar assim, mas creio ser verdade.

Acho que o que faz uma pessoa ser feliz é conseguir aquilo que lhe faz falta e na maioria das vezes essa coisa que falta não está tão clara como parece. Alguns elegam que conseguir bens materiais e dinheiro automaticamente conseguiram a felicidade. Concorda com isso? Pode-se dizer que sim, mas foi a coisa propriamente dita que trouxe a felicidade ou foi o resultado de tudo que vc passou pra conseguir que a trouxe?


Gosto de pensar que a felicidade é individual. Pessoas que chegam com seu carisma e espalham a sua alegria contaminando os outros. Isso não é espalhar felicidade, mas sim preencher o espaço que faltava pra alguém ser feliz. Talvez esse alguem só precisava de um sorriso estranho.


Felicidade está relacionado com o viver. A pessoa vive pra ser feliz e isso não tem limite. E, querendo ou não, sempre vai faltar alguma coisa pra atingir a plena felicidade. Mas isso não deve ser interpretado como um pensamento pessimista, mas como motivador. Motiva a gente a correr atras sabe?.


Saber o que nos falta pra ser feliz é a parte dificil.

Talvez seja isso que preciso descobrir.

Acho que falta a sensibilidade e sobra egoismo pra enxergar que há tambem felicidade nas pequenas coisas da vida. Coisas que eu disse aqui mesmo que fazem um grande efeito atualmente não passam de simples coisas.

Ultimamente to usando esse espaço pra desabafar..

preciso parar com isso..

obrigado por ler.

10 de dezembro de 2009

Expectativas



Oi, como vai?

Estamos chegando ao final de mais um ano e acho que é normal as pessoas fazerem planos pra esse próximo ano. E por isso gostaria de falar sobre expectativas. Coisas que esperamos que aconteçam e imaginamos o quão bom seria se acontecessem. Claro que não precisamos esperar um ano inteiro pra criar expectativas. Elas acontecem a todo o tempo e sem percebermos. Queria apenas mostrar meu ponto de vista nisso. Não é um assunto realmente importante, mas gosto de falar sobre.

Acho que todo mundo ja passou por alguma situação assim. Ir para um novo emprego, faculdade ou até mesmo outra casa. Conhecer alguém da internet ou como será a partir do momento que a conhece. Coisas assim acontecem sempre e muitas vezes deixam aquele comixão na barriga ou nos fazem perder algumas horas de sono pela ansiedade.

Existem expectativas boas e ruins. O que define isso é a situação da qual ela provém.

Toda expectativa, não importa se é boa ou ruim, tem seu lado bom ou ruim. Por exemplo: Chamam vc pra ir em algum lugar que aparentemente parece um saco. Vc, pensando nisso, imagina como será e cria expectativas ruins. Agora é o momento em que isso se divide em bom ou ruim. Bom é quando a situação não é como vc imaginava e as coisas ficam muito boas. Vc estava enganado sobre tudo e não se sente mal por isso. O outro, obvio, é quando acontece tudo o que vc imaginou.

Pensando assim, criar expectativas é ruim? Uma pergunta um tanto inutil e ao mesmo tempo coerente porque vc sempre vai criar expectativas e sendo assim tem o risco de quebrar a cara ou não. Então, arrisco dizer que criar expectativas só se mostra bom ou não quando ela ja deixa de ser expectativa e vira realidade.

Não gosto de cria-las, apesar de não conseguir evitar. Apesar disso, gosto de quebrar a cara e estar enganado com expectativas ruins. Não gosto que criem expectativas de mim. Principalmente pessoas que não me conhecem ainda. Sinceramente não sou ninguém.

Acho que é só..
não gostei disso, mas enfim.. deixa pra la..

Obrigado por ler, de verdade.

4 de dezembro de 2009

Desabafo

Oi, tudo bem?

Pra falar a verdade, não sei porque perguntei isso porque sinceramente não quero saber. Não quero também, apesar dessa impressão, ser rude. Não espero que alguém entenda o que se passa porque afinal isso pode ser apenas mais alguma crise qualquer ou ainda um jeito exagerado de se ver uma situação cotidiana simples.


Não espero que alguém leia. Talvez os poucos que leem são aqueles pra quem apresento o blog. E eles ja me conhecem, então não precisam comentar ou até mesmo ler as coisas que escrevo aqui.
Não quero saber quantos anonimos entram, sentam e perdem um pouco do seu tempo lendo poucos paragrafos dos meus pontos de vistas e conselhos simples que não levam a lugar nenhum, mas que podem valer a pena de qualquer forma. Acho que desistiria se soubesse quantos são. Mas desistir do que me faz bem? O blog, e descobri por acaso, me faz bem. Escrever ajuda a pensar. Desistir do que faz bem. Isso eu ja fiz.

Quanta coisa sem sentido.


Mas a vida é cheia desse tipo de coisas. Cheia de exageros, ciumes, falta de atenção, correria, sextas feiras a noite em casa e poucos desvaneios. Rotina. Isso define muita coisa. As pessoas ja não param pra pensar no que não existe, mas que deveria existir. Falta isso pra deixar tudo um pouco mais interessante.

Acho que afinal queria sair daqui. Falando com uma nova amiga, comentei que uma das melhores sensações é andar sem saber pra onde ir. Estar num lugar desconhecido e não estar desesperado por isso é ótimo. A chance de conhecer novas pessoas e lugares é fascinante. Pessoas novas sempre acrescentam coisas em sua vida. Mesmo que sejam poucas as mudanças realmente visiveis, as pequenas estão lá e fazem uma grande diferença.

Mas que diferença é essa? Diferenças de comportamento que por final moldam sua personalidade. Assim como a vida é cheia de coisas, fatos e acontecimentos com pessoas que antes eram desconhecidas e que conforme foram se apresentando, mudaram vc, tocaram seu eu de algum jeito e isso mudou e fez vc ser o que vc é.

Erros, acerto e chances. Tudo isso fez vc aprender de alguma forma. Erros não são repetidos, acertos são melhorados e chances desperdiçadas ou não podem virar erros ou acertos.
A vida inteira foi isso e tudo é aprendizado. No final de tudo isso, me surge uma pergunta.

Porque ainda sou tão inseguro?


Será que isso faz parte do caminho de aprendizado? Segurança pessoal pra mim é aceitar vc com é. Defeitos, manias, gostos e dias chatos. Aceitar que sou
inseguro e não mudar isso é um erro ou acerto? Se for um erro não quero insistir nele, mas quanto vou ter que errar pra aprender?

Quero mesmo sair daqui e dizer "não conheço esse lugar.." mas ao mesmo tempo não querer ir embora. De qualquer forma não quero ser feliz demais. Proble
mas assim são legais. Vida interessante.

Acho que é isso.

Obrigado por ler.

E é mentira. Quero saber como estão sim. Como vão?

30 de novembro de 2009

Noite de Azar

Oi, boa noite
como vão?

Hoje foi uma noite um tanto diferente.
O motivo foi que o azar resolveu levar uma com a minha cara e, como dizem por aqui, partimos pra porrada. Foi de fato uma briga muito injusta, o que é obvio, afinal meu oponente é o próprio azar.

Meu objetivo era simples: imprimir 5 folhas essa noite e entregar o trabalho antes das 21h30. Chegando na faculdade as 19h20, eu tinha 2h e 10 minutos pra isso. Parece uma tarefa bem simples, mas não quando existe uma força oculta que move o mundo juntando todas as forças para fazer vc desistir.

Encontro com a Daniella no metrô e ela diz que ta esperando uma amiga e que após isso iria imprimir o trabalho também. Tentei ser cavalheiro e resolvi esperar com ela. Ficamos conversando sobre o sufoco que passaremos ao longo dessa semana e discutimos a parte de cada um para um próximo trabalho. A amiga chega e fomos caminhando para faculdade (10 minutos, a pé. O que faz pensar que a lotação Metrô-faculdade é a mais inutil que existe, mas isso é outra história) e fomos direto para o lugar de impressão. Ao todo existem 4 lugares pra se imprimir e 1 lan house pra emergencias. Fomos para o mais barato.

Azar 1 x 0 Bruno: Chegamos e existia uma fila enorme porque era dia de entrega dos relatorios de TCC de algum curso, que não me preocupei em perguntar. Alguns alunos da minha sala estavam esperando pra imprimir também e ficamos conversando. Foi quando a única impressora laser colorida do lugar da um problema e teriam que trocar uma peça. Previsão de 1h pra ficar pronto (horario atual 19h35). Até a gente descobrir que ia demorar tudo isso, ja tinha passado um bom tempo ¬¬

Azar 2 x 0 Bruno: Resolvemos não ir pro segundo melhor lugar porque eles tinham algumas frescuras pra imprimir e era bem mais caro. Mas pelo menos era garantido. Fomos então ao outro lado da rua. Chegamos la e existia uma outra pequena fila de pessoas esperando pra imprimir e como tinham pessoas da sala nem perguntamos se eles imprimiam do jeito que a gente queria. Algum tempo depois e não fomos atendidos. Alguns acessos de furia (que gosto de chamar carinhosamente de pitchi) aconteceram e fomos pra outro lugar.

Azar 3 x 0 Bruno: Ah, esse é facil.. o lugar não imprimia colorido.. simples assim..

Azar 4 x 0 Bruno: Não querendo ir ainda pro lugar caro e frescurento, fomos pra lan house. O legal é que a fila só aumentava com essas trocas de lugares e ficamos um bom tempo la (20h50) porque o pessoal resolveu imprimir o TCC (porra, tinha que se formar justo hoje ¬¬).

Aahh agora foi um combo de azar. Primeiro quando chegou finalmente minha vez perguntei pra mulher se ela abria arquivo Corel Draw X3 e adinhava? bom.. fui correndo em algum lugar pra tentar converter pra pdf. Tentei ir no lugar barato com a impressora quebrada e obvio que o pessoal do Tcc tava la encadernando tudo que ja tinham impresso na lan house ¬¬ e a mulher falou que ia demorar um pouco pra me ajudar. Fui pra outro lugar e consegui converter o arquivo (graças a um moço muito gente boa que tinha um notebook). Voltando pra lah house pergunto se ela tem papel Couchê. Ela me diz que não ¬¬ mesmo DEPOIS EU DE TER PERGUNTADO DE IMPRIMIA EM COUCHÊ!.. AAh acessos de furia ou pitchi.. tanto faz.. fui comprar papel e gastei 3,oo em 5 folhas, um absurdo!.

Voltando pra lah house e entregando o papel, ela fala: "ah esse papel não dá porque é pra impressora laser e essa aqui é jato de tinta". Fiquei muito puto e quase descontei tudo nela. La fui eu tentar trocar papel por papel (tive que oferecer 2 x 1). Consegui trocar no lugar onde não imprimia colorido.

E finalmente consegui imprimir o trabalho, mas nisso ja era 21h30 e tinha que correr senão tudo ia ser em vão. Incrivel como uma pessoa consegue correr segurando um envelope, a mochila, o celular e as calças (esqueci de colocar o cinto e elas estavam caindo ¬¬). Chegando la, o professor tava fechando a sala mas mesmo assim me deixou entregar o trabalho. Azar 12 x 1 Bruno (chuuupaaaaa). O trabalho no final ficou um lixo porque acabou misturando folhas sulfite e couchê, mas deixa pra la.

Azar 13 x 1 Bruno: Querendo ir pra casa, entro na lotação inutil e descubro que meu bilhete único está vazio ¬¬ e tenho que ir a pé porque o dinheiro que sobrou seria pra passagem de metrô. No metro foi otimo porque o azar não quis brigar.

Chegando perto de casa tenho que ir a pé novamente. Descobri que quando se passa sozinho por um lugar escuro, os cães de rua latem. E se vc corre, eles correm atrás de vc ¬¬ (Azar 14 x 1 Bruno)

Azar 15 x 1 Bruno: Depois de correr um pouco, paro pra pegar folego e descubro que no bolso de trás da calça tinha uma nota de 10 reais que meu primo me devolveu porque comprei pizza pra gente na sexta-feira. Nunca fiquei tão puto em achar dinheiro ¬¬

Finalmente em casa, abro a geladeira e pego a jarra de água. Obvio que deixo ela cair se espatifando no chão ¬¬. Minha mãe vai me acordar as 5hs quando sai pra trabalhar pra me lembrar disso ¬¬²

ah e fui chavecado por um travesti... Mentira, era só pra dar um pouco de humor.

Bom, é isso.. a noite não acabou, mas acho que to seguro.
No final pelo menos ganhei.. Azar 15 (ou mais) x 1 Bruno..

Esse foi o primeiro dia da ultima semana de aula..
Mais dias como esse virão, com certeza.


Sexta-feira vai ser o melhor dia. Vou ganhar o melhor abraço do mundo e quero dar uma rosa, se ela deixar.

Claro que isso não tem nada a ver com sorte ou azar, mas foi divertido escrever isso e espero que vc deem risada comigo quando lerem.
Obrigado por ler.

Abraços!

22 de novembro de 2009

Superficialidade

Oi, como vai?

Passando pela rua, ja viu alguma pessoa vestida de um jeito diferente? Ou com o penteado estranho? Qual foi sua reação aquilo?

Nas famosas conversa com a tal amiga veio o assunto sobre superficialidade humana, ou seja, como as pessoas conseguem formar um conceito de outras pessoas somente pela aparência. Não é tão raro assim encontrar pessoas que se vestem ou tem cabelos fora do padrão. Então as perguntas acima são fáceis de responder. Mas poucas pessoas realmente param pra pensar sobre a personalidade do "estranho"ou se ele é inteligente e coisas do tipo. Normalmente pensam: "nossa, o que faz uma pessoa se vestir assim?"

O que define se é diferente, ou estranho pra cada um? É o que cada um pensa ser certo, errado, diferente e normal. Imagine um mundo onde todos se vestem de azul. Vestidos, camisas, calças, sapatos e blusas, todas azuis. Agora imagine uma pessoa no meio disso tudo vestida de amarelo. O exemplo é bem exagerado, mas o ponto é o destaque que a pessoa de amarelo iria ter no meio de tanto azul. O que define o diferente/estranho pra cada um é modo que estão acustumados a ver as coisas. Esse também é justamente o bloqueio que faz a pessoa não se perguntar porque outros se vestem de outra forma.

Indo um pouco além. Imagine um roqueiro namorando uma patricinha (desculpe os rotulos, acho que fica mais facil pra entender o ponto de vista). O que uma pessoa de fora iria pensar sobre isso. "Nossa que casal estranho!" Por quê? Aparentemente seria mais confortavel eles estarem cada um com uma pessoa compativel na aparencia. Mas alguem parou pra pensar no que ela viu nele? Pode ter sido a personalidade que cativou, sei la.

O ponto é: as pessoas são muito mais do que podemos ver. Existem bilhões de pessoas no mundo, cada uma com personalidade, gostos, estilos e custumes diferentes. Classificar os outros pelo jeito que se vestem ou se comportam é ridiculo. E isso é tão forte que alguns esquecem que podem conhecer alguém fascinante por tras dessa aparencia diferente.

Provavelmente ja aconteceu com você de conhecer alguém assim. E provavelmente se viu feliz por estar enganada sobre aquela pessoa. "Ele é diferente, mas é tão legal. Diferente"

Superficialidade.

Desculpa. To com a cabeça vazia pra escrever e.. sei la.. não ficou bom..
mas agradeço por ler assim mesmo.

Abraços!

16 de novembro de 2009

Valores


Hoje estava jogando conversa fora com uma amiga e ela comentou sobre um caso que aconteceu com uma amiga dela. Essa amiga dela trabalha numa escola e precisou levar duas meninas para diretoria pois estavam tirando fotos um tanto provocantes delas mesmas. O detalhes é que eram meninas mesmo. 5º série.

Partindo daí a conversa mudou mas ainda assim tratando do mesmo assunto e surgiu a pergunta: será que meus valores estão ficando velhos? Exitem coisas que a juventude atual faz que acho exagero ou pelo menos são novos demais pra isso. Comparando as duas épocas, a minha e a atual, penso se a juventude não está perdendo a inoscencia muito rápido.

Ainda falando com essa mesma amiga, ela me passou um texto que faz pensar mesmo no assunto. Coisas que as crianças de antigamente faziam e que hoje é encarado com uma coisa antiga e lendária. Adorava brincar com aqueles bichinhos virtuais (o que era uma grande perca de tempo, mas mesmo assim era divertido). Hoje, antes dos 8 anos, um menino tem um celular com câmera, mp3, bluetooth entre outras coisas. Rodar peão (que aprendi com a minha avó) não é nem comentado mais. Simples brincadeiras de rua como pega-pega, esconde-esconde e mãe-da-rua são trocadas por horas na frente do computador, tv ou video-game. Tirar uma foto hoje é pra ser colocada no orkut e não simplesmente pra guardar como recordação um momento entre amigos.

Diferenças comportamentais. Meninas de 13 anos que antigamente estariam brincando de bonecas hoje correm atras de mocinhos. Roupas curtas mostrando o corpo que ainda não tem. Meninos que antes assistiam desenhos e jogavam bolinhas de gude hoje competem pra ver quem consegue acrescentar o maior número de meninas em seu repertório.

Será que achar certas atitudes da nova juventude erradas quer dizer que meus valores são velhos? Ou isso tudo é culpa do atual sistema que manipula as crianças? ou ainda o processo de criação dos novos pais que preferem deixar o mundo criar os seus próprios filhos?

Provavelmente você ja se viu numa roda de amigos numa seção nostalgia. Falavam de quando eram mais novos, dos programas que assistiam na tv, daqueles tenis super-legal que acendia uma luz quando pisava, das brincadeiras na rua, das broncas que levavam das mães por ficarem até escurecer e dos machucados em consequencia disso. Os chamados "Bons Tempos".

Pode ser que a resposta pra isso a simples mudança de tempos. As crianças estão virando mini-adutos irresponsaveis.

Não sou a pessoa certa pra falar isso, mas acho que os pais deveriam dar mais atenção aos interesses e vontades de seus filhos. Tentar resgatar os velhos custumes que, apesar de tudo, podem ajudar nos tempos de hoje.

Não ficou bem escrito, mas espero que gostem.. e pensem

Obrigado por ler

Abraços!

13 de novembro de 2009

Eu gosto | Eu odeio

Eu gosto..
de comer balas 7belo
passatempo assistindo filme velho
jogo de palavras
pedal duplo
filmes antigos
estilo de vida inglês
dirigir sem ter aonde ir
balanças as pernas no ritmo da música
usar óculos
desenhar nos cantos das páginas
preto
vermelho
azul
livros
mais livros
show ao vivo
coisas que não exitem, mas que deveriam existir
jogar futebol

....

Eu odeio...
Pentear/cortar o cabelo
falar a mesma palavra duas vezes em curto espaço de tempo
me sentir burro
filme policial
gatos
queijo
fazer a barba
tropeçar
piadas internas
metrô de São Paulo
palavras erradas
explicar uma piada ruim
tédio
beterraba
pessoas extremamente realistas
praia (ou mar no caso) / piscina
amarelo
pleonasmo
conversa banal a longo prazo

....

pequena lista de coisas..
comente e faça sua lista...

Obrigado por ler..



7 de novembro de 2009

Acaso


Olá, como vai?

Certa vez comentei aqui que a vida é cheia de escolhas e tais escolhas definem o nosso futuro. A diferença de escolhas como "qual faculdade devo prestar vestibular?" ou ainda "que modelo de carro é mais economico e se encaixa em meu orçamento?" para escolhas cotidianas é que pras primeiras podemos ter uma noção de como será caso façamos a escolha errada e até mesmo dê pra voltar atrás. As outras são mais corriqueiras e envolvem pequenos assuntos que podem chegar a grandes proporções.

Vamos mudar um pouco esse ponto de vista, ja que não paramos e pensamos de fato em cada pequena escolha que fizemos. Tentemos pensar um pouco na vida como um monte de acasos. Coisas que tem que acontecer, contra ou a favor de nossa vontade.

Acho que aconteceu com todo mundo algo por acaso e se tornou algo importante. Por exemplo: Acabou indo para casa por um caminho diferente, esbarrou em alguem e dai surgiu uma conversa. Tal conversa foi longa e divertida nascendo assim uma amizade e.. bom, o resto é historia. Pensar na ideia de que era pra vc ter ido por um caminho diferente e o que levou aquela pessoa estar ali é estranho. Destino ou acaso?

Nossa, quanta subjetividade...

Exemplos de acaso existem aos montes, cada um mais fascinante que o outro. Aquelas histórias de mesa de bar, palavras que dão lugar à risadas numa roda de amigos e o alivio de chegar em casa no fim de um dia horrivel. Aceitar as consequências do acaso é o legal. Aceitar que nem tudo é como a gente quer e nem por isso desistimos das coisas. Somos pequenos, simples e confusos humanos e não podemos controlar tudo.

Gosto de pensar no acaso... não gosto de sorte ou azar, ou de pensar que as coisas dão erradas só pra mim (odeio admitir que faço isso pois sou um tremendo pessimista) ou que hoje é meu dia de sorte. As coisas simplesmente acontecem... Isso deixa a vida muito mais viva.

Conheci pessoas muito importantes por acaso. Por acaso conversamos, interagimos e por acaso nos separamos. Não escolhemos isso. Apenas acontece. Isso pode ser um pensamento animador ou não, mas não pare pra pensar nisso.

A vida como ela é.

obrigado por ler.

e me desculpe!

2 de novembro de 2009

Sinceridade

Oi.. tudo bem?

Quantas vezes você ja ouviu ou ouve essa pergunta por dia? Já parou pra realmente pensar e responder? E será que quem pergunta está realmente interessado se você está bem ou não?

Muitas pessoas hoje tem o hábito de perguntar, mas fazem isso de um jeito tão informal e automático que não param pra pensar se realmente querem saber a resposta. Outras ainda quando ouvem, de alguém que quer saber de verdade ou apenas de um estranho sincero, dão risada, como se fosse uma piada ou alguma coisa assim. Teve algum dia que realmente precisava ouvir isso de alguém e essa pergunta simplesmente não veio?

Sou uma pessoa meio fechada pra isso e respondo automaticamente que estou bem mesmo não sendo verdade. Posso só falar que não está bem devido algum problema cotidiano, mas não falo quando estou de fato passando por alguma coisa. Isso, de certa forma, me faz sentir frágil e dependente de alguém. Muitos amigos dizem que isso é um problema. Eu concordo mas admito que não consigo mudar. Não quero mudar a ideia de você que está lendo. Estou só falando sobre mim.

Fazendo uma análise rápida de si mesmo. Acha que é sincero ao responder essa pergunta? Precisa de alguém pra compartilhar o que está sentindo? Se sim ou não, isso é um problema?

Soa até meio hipócrita dizer isso mas acho que falta um pouco de sinceridade afetiva nas pessoas de hoje. Demostrar preocupação sincera com o bem estar de alguém sabe? Quem sabe alguém está precisando mesmo ouvir se está bem. Vi aquele video da campanha Free Hugs e achei muuito bom! É tão simples e tão improvavel que todos acham besteira. O que pensaria de alguém que nunca viu na vida te oferecendo um abraço?

A ideia talvez não seja fazer uma campanha de abraços grátis, mas despertar o lado mais humano de cada um e se for perguntar se alguém está bem, esteja pronto pra ouvir o que for. Uma amiga minha diz que é bom fazer essa pergunta duas vezes porquê na segunda a pessoa pensa melhor antes de responder.

Acho que é isso.
Obrigado por ler.

Abraços!


29 de outubro de 2009

Filmes e gosto pessoal

Os filmes antigos..

Adoro filmes antigos. Aqueles que passavam na seção da tarde no final da decada de 90. Goonies, Back to the Future, Gremilins e A história sem fim são alguns titulos bem conhecidos.
O diferencial desses filmes, comparando com os de hoje é até onde pode ir a imaginação de um roteirista.

Onde foi que ele tirou a ideia de criar bichinhos que se multiplicam quando se molham? Falando nisso, é engraçado notar que em Back to the Future, o futuro deles é quase o nosso presente e ainda nem temos carros que voam.

Gosto dos filmes atuais, mas acho que faltam neles alguma originalidade. A maioria está sendo adaptada de livros, jogos e afins. Temos até vampiros que brilham no sol. Um absurdo!

Essa é só uma dica, pra quem quiser, explorar um pouco o passado, ignorando um pouco os efeitos especiais lembrando que por tras de cada monstro existe um homem de bom coração. (que frase horrivel!)

por enquanto é isso

grande abraço!



10 de outubro de 2009

Imaginação

Olá! Como vão?

Esse foi o primeiro dia de um fim de semana prolongado que têm a tendência de ser muito chato! Não tenho nada pra fazer. Nem mesmo algum trabalho de faculdade pra adiantar. Mentira, isso eu tenho, mas prefiro o ócio. (rs).
Isso não tem nada a ver com o assunto de agora, mas era só pra contar como está sendo meu dia caso queiram saber.

Queria falar sobre imaginação (me imagine fazendo um aceno e faicas coloridas brilhando no ar.. aahh mágica!!) e como ela deixa tudo mais interessante. E isso não quer dizer que as coisas ficam melhores.

A partir do momento em que você começa a imaginar coisas a vida pode ficar engraçada. São aqueles momentos com amigos em que alguém fala alguma coisa e outros imendam com as coisas mais absurdas que a ja ouviram. E risadas, muitas risadas


Pode ficar apreensiva. Isso acontece principalmente com casais, mães que deixam os filhos sairem sozinhos pela primeira vez e algumas outras situaçãoes. Incrivel como as pessoas tem o dom de imaginar que o pior pode estar acontecendo. Aquela mocinha sentada no sofá fica imaginando porque o namorado não ligou. Será que ele ta com outra? Ou alguma mãe sentada na mesa da cozinha esmagando o pano de prato enquanto espera seu filho que deveria ter chegado a 20 minutos atrás. Isso pode ser chamado de preocupação, mas acho que o deixa a pessoa preocupada é o que ela imagina que pode acontecer.

Uma coisa muito boa da imaginação é que ela é diferente pra cada pessoa. Ninguem vai saber o que você imaginou na hora e mesmo que tente, não vai imaginar algo igual a imagem em sua cabeça.
Isso faz pensar que pra imaginar, uma pessoa precisa ser criativa. O que, do meu ponto de vista, isso não é inteiramente verdade porque nada impede de usar coisas ja conhecidas em seus devaneios.

Imaginar demais as vezes é perigoso. Quando se começa a pensar demais naquilo, o que está sendo pensado se torna real em sua cabeça e afeta seu modo de encarar a realidade. "Ah seu puuuto", uma mulher falando com o marido após tempos imaginando ele com outra, sendo que ele estava no futebol com amigos.

Então imaginem, mas cuidado para isso não saia de sua cabeça.

Gosto de imaginar coisas que pouca gente para pra pensar. Talvez algum mundo imaginario com coisas que não existem aqui e me refugiar nele um pouco.

Acho que é isso. Não sei se ficou muito claro porque pensei nisso tudo no onibus vindo pra casa.
Espero que gostem.

Eu não gostei

Abraços!

9 de outubro de 2009

As escolhas


Faz tempo que não escrevo.
Estranho ou até ironico ser por falta do próprio tempo que não escrevo aqui.

Enfim...

E se eu viesse escrever com a frequencia que gostaria? Será que alguem iria ler e pensar no que foi lido? Ou, como me pergunto, será que alguem realmente pára pra ler?
O ponto talvez não seja quão ruim são meus textos, e sabemos que são ruins mesmo, mas sim a duvida que fica com relação a consequencia de ler ou não.

Acho que todo mundo ja ficou se perguntando o que aconteceria se tivesse acontecido algo diferente em certo ponto da vida.

Um exemplo bem mediocre e meu. O que será que teria acontecido se eu não tivesse desobedecido a minha mãe e não saido pra brincar aos 12 anos? Obvio que eu fiz o que não devia e quebrei o braço. Mas será que a resposta seria: "aah você simplesmente não teria quebrado o braço oras..." Acho que vai muito mais além disso. É bom deixar a mente viajar e pensar nas possiveis (e até mais impossiveis) coisas que poderiam acontecer caso a gente fizesse a escolha diferente. Não existe certo ou errado nisso.

É engraçado como o acaso joga na sua cara que você fez a escolha errada! Tipo "eu te avisei". Mas é claro que ninguém avisou. Simplesmente acontece.

Gosto do acaso porque me faz desacreditar no destino, coisa que muitas pessoas acreditam. Será que se você fizesse alguma coisa diferente em algum ponto da sua vida, sua personalidade, seus amigos, suas manias seriam as mesmas de hoje?
Consegue pensar em alguma coisa que gostaria de ter feito? Agora consegue pensar no que mudaria na sua vida se fizesse?
É uma perca de tempo legal!

Recentemente fiz uma escolha e vou ficar muito tempo pensando no que isso pode resultar. Tomara que de certo porque envolve uma pessoa muito importante pra mim.

Bom, acho que é isso.

Obrigado por ler.
Abraços!

29 de julho de 2009


Descobri que gosto da chuva!

do som...
do cheiro...
e de como o ambiente fica antes e depois da chuva...
Mas com ela você se molha e fica frio, mas ainda assim gosto da chuva.

Isso não é mais um texto com algum significado oculto. Ele é o que parece ser.

Parece ser a vontade de escreve enquanto chove.

abraços.

16 de junho de 2009

Revolta!



Hoje eu estou de saco cheio!

Fazendo uma analise da minha vida mediocre, eu vi que ela é realmente mediocre!
Não quero fazer ninguem entender porque to falando isso, simplesmente deu vontade de vir aqui e desabafar para ninguem!

Quanto mais eu penso, mais acho que seria legal ter uma segunda personalidade. A sua vida com dois "Você" seria muito imprevisivel. Se está de saco cheio como estou agora é só trocar pra outra personalidade que ela deixa a vida mais interessante!

Ja pensou como seria tentar colocar a culpa em alguem e jogar essa mesma culpa pra suas costas? "não, não foi eu, mas eu sei quem foi! Foi o Bruno!" É absurdo eu sei, mas gosto dessa ideia.

É, eu queria ter dupla personalidade, porque ela seria mais interessante e seria eu ao mesmo tempo. Mas gosto da minha personalidade desinteressante e não quero me desfazer dela.

Acho que é isso.
Texto estranho pra ninguem entender.

Tchau!

10 de junho de 2009

Sentir na pele


Todas as pessoas sentem frio e calor, sentem tristeza e alegria e sentem raiva e alegria. De um jeito ou de outro elas acabam transparecendo o que sentem. Isso acontece com todo mundo, com uns mais outros menos. Mas o que quero falar aqui hoje é sobre pequenas sensações que na maioria das vezes passam despercebidas. Parece até um assunto meio clichê pra dizer a verdade, mas é sempre divertido falar nele.

Acho que todo mundo ja passou por alguma situação em que ficou muito feliz mas não fazia ideia porquê. Ou começou a rir do nada porque fez uma bola de chiclete e ela estourou na sua cara.

Eu gosto de sentir coisas que não sei explicar e ao mesmo tempo gosto de não tentar entender porque senti isso. Acho que não saber explicar deixa a coisa toda muito mais gostosa de sentir. Por exemplo: certo dia eu estava no metrô de São Paulo lendo meu livro. Faltava poucas páginas para acabar e aconteceu que cheguei ao final do livro ali no metrô. Certo, ma
s o que tem de estranho nisso? você deve ter pensado. O legal foi que eu me senti muito bem por chegar ao final que até mesmo abri um sorriso. Queria chegar pra primeira pessoa ali e comentar: "cara, esse livro é muuuito legal!"

A sensação de auto-satisfação ficou evidente ali e não tava me importando muito se as pessoas me vissem rindo como bobo (que de fato eu sou, acho). O que era importante é que eu terminei o livro e me senti bem por isso.

É engraçado como coisas assim sempre acontecem em lugares publicos. Ando de metrô todos os dias e até hoje não vi nenhuma pesso
a que não deu risada com as gracinhas de um bebê no colo da mãe sentada no vagão. Coisas que pra gente grande é tão simples de fazer fica engraçado nas mãos de um bebê. Mas porque as pessoas riem? Acho que nem elas mesmas sabem.

Se nós não pudéssemos rir das coisas que não fazem sentido, nós não poderíamos reagir a muitas coisas da vida.
Acho que deveriamos prestar mais atenção nessas coisas sem sentido, mas que sentimos todo o tempo. Abrace seu cachorro, lambe a tampa do danoninho e de risada sozinho na cama num dia frio só por saber que esta quentinho.



Seja feliz oras!

Texto clichê, mas um dia eu aprendo.

Mais um pedaço de mim.

Abraços.



9 de junho de 2009

Bem Vindo!


A primeira impressão que cada pessoa causa é única. Única para cada pessoa que conhece e para a pessoa que se deixa conhecer. Muitas pessoas ja se perguntaram se a primeira impressão que elas deixaram foi boa ou se vai levar à uma segunda impressão. Será por isso que as pessoas se arrumam para ir a encontros? Quem nunca viu aqueles filmes em que a pessoa ensaia o discurso na frente do espelho: "hey gatchenha... meu nome é Jhonny!"...

Será que a primeira impressão é tão importante assim?

Não tem como conhecer uma pessoa em 1 dia, nem 1 ano e talvez precise mais que uma vida pra isso. Então porque se importar se a primeira impressão vai realmente causar a boa impressão? Porque a pressa? É interessante descobrir coisas boas e novas nos outros.

Pessoas são universos ambulantes. Cada uma com seus problemas, gostos, esquisitices e afins... Uns com mais do que outros e não necessarimente nessa ordem... Sinceramente conheço muito menos do que gostaria de conhecer das pessoas que conheço.

Certa vez na aula de Linguagens e Midia na faculdade (e quem diria que eu presto atenção nela) falou sobre comunicação e como nós humanos, devido a nossa natureza, estamos sempre comunicando, querendo ou não. Sempre estamos falando sobre nós mesmo, seja em gestos, palavras ou qualquer outra coisa e recebendo informações dos outros também!

Bom... então, pra começar queria me apresentar. Meu nome é Bruno B. Salazar, tenho 20 anos e essa será minha primeira impressão, que não quer dizer que vai ser boa. Pra falar a verdade fiquei empolgado com essa coisa de blog e como as pessoas falavam delas mesmas pra outras pessoas que nem conheciam. E é isso resolvi me deixar conhecer por vocês. Mas seria sem graça se eu contasse tudo de uma vez. Então, a cada postagem, vou deixar um pedaço da minha personaliade e da minha vida desinteressante aqui.

Aproveitem como puderem.

Boas vindas! Ou talves eu deva pedir licença por invadir o espaço de vocês. A internet meio que deixou qualquer ambient público.
Estou invadindo com textos inexperientes e sem nenhum conteudo. Obrigado por me divertirem e obrigado por se divertirem comigo.

Isso vai ser bom!

abraços!