21 de abril de 2010

o tempo passa...

Oi.

Fiquei pensando hoje como o tempo passa e a gente muda. A gente muda ou a gente aprende. Não aprendemos necessariamente o jeito certo, mas aprendemos de qualquer jeito. A gente só descobre que é certo ou errado quando fazemos e vemos que alguma coisa ta errada. Muita coisa do que ja fiz e pensei que era certa, hoje paro pra pensar que foi tudo errado. Mas pensar nisso agora não adianta muita coisa. Será que se alguém chegasse e nos cutucasse dizendo que tava errado iria fazer a gente mudar e por fim acertar?

enfim...

Lembro de algumas coisas que fazia a tipo uns 3 anos. Tinha mais tempo pra pensar no que as pessoas não param pra pensar. Gostava de inventar coisas absurdas. Tinha um amigo imaginario e com ele vinha um mundo inteiro. Era engraçado porque era algum tipo de refugio ou piada interna que tinha comigo mesmo.

Lembro que no "meu mundo" eu vivia num tênis e tinha aranhas gigantes morando no meu porão. Elas usavam sapatos e eu gastava muito dinheiro em novos pares. Perto da casa-tenis tinha uma ponte de queijo com um rio de leite passando por baixo. Dizia que os ratos não iam roer a ponte porque os gatos que bebiam o rio não deixavam ou alguma coisa assim.

Existia tambem o Flufo. Um esquilo-amigo imaginario que criei com a Karol. Ele dava em cima dela e durante as nossas conversas ele sempre aparecia com um chaveco ou uma piada ruim. Era engraçado porque de certa forma ele existia :p

Eram coisas bem idiotas. Eu era um idiota. Continuo um idiota, mas acho que era um idiota muito mais legal. Não tenho mais tempo pra pensar em coisas assim.

Não tinha realmente nada pra escrever. Só queria contar isso porque foi uma época muito boa com a mocinha de BH. Saudade sempre dela.

Abraços!

2 comentários:

  1. ¹Sem comentários pra este post! *.*

    ²Ponte de QUEIJO?! Nem parece que era SEU mundo imaginário!!! hauhauhauahuha

    ³SAUDADE do Flufo! Acabou que ele deu um perdido em nós dois... Esquilo malandro, tsc tsc tsc.

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  2. isso chama maturidade, mas não quer dizer que tenha acabado.

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